terça-feira, 30 de outubro de 2012

Pede um desejo
















O livro foi escrito por Inês de Barros Baptista e ilustrado por Vera Pyrrait e fala-nos de uma cidade dos desejos esquecidos onde as pessoas se esqueceram de desejar a Alegria, a Paz, a Coragem, a Paciência e o Amor. Essa será a missão das fadas Adriana e Lucibel.
Recomendo-o e deixo-vos um pequeno excerto para perceberem porquê: "É muito importante que todos percebam que só um verdadeiro desejo de PAZ pode acabar com as zangas no mundo. É muito importante que aprendam a ir buscar a CORAGEM sempre que um novo monstro aparece. É fundamental que tenham PACIÊNCIA, que vivam com ALEGRIA, que sintam AMOR uns pelos outros e pelo planeta."

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Preparing for winter 2



















O trabalho faz-se lentamente pois as energias não são muitas, mas aos poucos os armários vão-se enchendo de coisas feitas pela mãe.
A lã é a Katia Gales em azul claro, os botões de madeira coloridos dão-lhe graça, e o Afonso não o larga pois diz que é muito quentinho.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Familiário
























Não resisti a comprá-lo, sinto-o como um mapa que consulto sempre que me perco como mãe ou apenas eu mesma. Não que no dia-a-dia não siga os meus instintos mas porque no turbilhão que é a vida de uma mãe de três, ainda, é bom ter alguma orientação e algo que nos ajude a organizar os nossos dias, as nossas ideias e os nossos corações.
Este familiário e agenda de pais de Eduardo Sá é bonito, prático e precioso, para mim e ,acredito, para todas as famílias.

sábado, 13 de outubro de 2012

Petisco atrás da orelha

Noutro dia depois do almoço, o avô diz ao Afonso : "A tua mãe fez cá um petisco, detrás da orelha". O Afonso fica muito sério a olhar o avô, e dois minutos depois responde-lhe, muito inocente: " Mas, eu não tenho nenhum petisco atrás da orelha!" E o almoço acabou com a melhor das sobremesas: uma boa gargalhada.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Fala barato



O meu filho mais velho é um fala barato, não se cansa de falar e obriga-me, muitas vezes, a limitar-lhe o tempo de antena, para que os irmãos possam também falar.
O  pai pergunta-lhe, muitas vezes, se ele sabe porque é que temos duas orelhas e uma boca. Sabem porquê? Para falarmos metade daquilo que ouvimos.
Infelizmente o conselho cai em saco roto, pois a necessidade dele falar é muito forte.
A mim cabe-me ouvir muuuito, e gerir o tempo para cada um falar.